terça-feira, fevereiro 19, 2008

When I was a child I had a fever



Art Brut é uma arte vanguardista, mas está bloqueada pelos meios de comunicação. Muitos consideram uma arte de excepcionais, mas isto está mais do que provado que não é, exige sim uma liberdade. Todos que se consideram humanos tem essa passagens, e é comum. Mas o próprio homem não quer assumir, este é um dos seus grandes erros.

Art Brut não tem limite, estamos num mundo sem limite "criações".Por que limitarmos?Por que padronizarmos;Como seria um homem sem limites?Como seria um mundo sem limites de normas, espaços e liberdade?Obviamente a resposta seria:- DESEQUILIBRIO MENTAL TOTAL!

Veja por um outro lado que não seria, mas acredito que poderia dizer:- VIVO VIVENDO O HOMEM, VIVO, DA VIDA VIVA, VIVO!

Desde a hora em que padronizamos ou limitamos um ser, podemos dizer:- UM CRIADOR A MENOS NO MUNDO!

Um criador dever ter liberdade, para criar algo que seja utilizado no futuro.

Um ser humano deixa de ganhar 70% de seu poder de criação, após um bloqueio de liberdade, perder não, deixa de ganhar, por não se libertar.

Pelas coisas boas que o seu humano já executou, ainda é pouco.

Podemos considerar também as coisas erradas que o massacram com sua intensidade delinqüente da parte de um gasparinho da vida.

A vida com sua boçalidade esdrúxula que podemos compará-la a um esmeril.

Esvaziar a vida num copo e tampá-lo o que acontece?

Os próprios seres se espancam, e são apoteóticos!

A plutocracia quimera não é dominante na Art Brut, é caso raro, de ser vendida a obra, porque a própria obra torna-se um filho querido, de um valor muito alto, talvez.

Art Brut não tem fins lucrativos e nem folclóricos, mas sim um objetivo espontâneo de desentulhação de novas linguagens que os seres humanos não as utilizam.

texto: Vado do Cachimbo
fonte: http://www.vadodocachimbo.com.br/brut.htm

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